Triquicibernautas

28/10/2015

Hoje foi novamente dia de explorar os materiais existentes no ginásio. Adoramos este espaço. Adoramos explorar, brincar, correr, saltar.

Voltamos a explorar os espaldares, o mini trampolim, e as gincanas... Ora vejam!


Mas tivemos uma novidade...Iniciamo-nos no basquetebol! Foi Fantástico!!!


Foi tão bom, tão bom , que acabamos assim!!!

27/10/2015

Hoje estivemos a (re)descobrir Joan Miró. Alguns de nós já o conhecem, mas outros não. Então vimos este vídeo que é bem exemplificativo da obra deste pintor. Relembramos esta história: “Era uma vez um menino que gostava de pintar. Chamava-se Joan Miró. Nasceu em Barcelona (Espanha) em 20 de Abril de 1893. Pintou o primeiro quadro com oito anos. Nessa altura pediu ao pai para ir estudar numa escola de artes. O pai autorizou-o a estudar nessa escola que se chamava LTOJA. Lá ensinam-no a usar todas as cores que ele gostava (amarelo, laranja, verde, anil, violeta, rosa, branco e preto). As formas geométricas como os quadrados, círculos, triângulos, retângulos, losângulos e outras, fazem parte das suas pinturas.
Quando cresceu foi viver para Paris, e aí conheceu Pilar Juncosa, com quem casou e teve uma filha, a Dolores Miró, e conhece muitos pintores como por exemplo, o Picasso.”

Segundo a brochura "As artes no Jardim de Infância", é fundamental que o contacto com as obras de arte e seus pintores seja estimulado desde muito cedo, de modo a potenciar as linguagens expressivas da criança. Miró inclui-se nos pintores a serem possíveis de trabalhar em contexto de sala de Jardim de Infância. Desta vez, e porque andamos “ás voltas” com a nossa identidade, debruçamo-nos sobre estas pinturas... A "Careta"; O "Autoretrato" e a "Cara". 
E sobre elas tecemos algumas considerações:
A “Careta” parece uma máscara (Isabel); parece uma caveira (Gabriel); parece uma careta muito feia (Guilherme).
O “Autorretrato” parece um menino só com cabeça e pernas (Isabel); parece um boneco (Helena); parece um menino sem braços, nariz e boca, porque Miró se esqueceu de lá colocar (Beatriz).
A “Cara” parece um monstro (Isabel); parece uma cabeça torta (Beatriz); parece uma cara estranha (Afonso F.); parece a cara dum robô (Mimi).
Depois da exploração destes quadros, decidimos meter mãos à obra e fizemos os nossos retratos inspirados em Miró.

E que bem ficaram!
E a primeira exposição do ano já está no corredor de entrada da nossa escola!



“Mais importante do que a obra de arte propriamente dita é o que ela vai gerar. A arte pode morrer; um quadro desaparecer. O que conta é a semente.” (Joan Miró) - As sementes estão lançadas!

26/10/2015

Falar da identidade na educação de infância é fundamental. Algumas atividades como: identificar os próprios gostos e preferências, conhecer habilidades e limites, reconhecer-se como um indivíduo único, no meio de tantos outros igualmente únicos. Esse processo de autoconhecimento, que tem início quando nascemos e só termina no final da vida, é influenciado pela cultura, pelas pessoas com as quais convivemos e pelo ambiente. Assim, a escola, tem papel fundamental na construção da nossa identidade.
Segundo alguns estudiosos, a identidade é um conceito do qual faz parte a ideia de distinção, de uma marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguido de todas as características físicas, do modo de agir e de pensar e da história pessoal.
É isso que temos estado a fazer...A falar de nós. Como somos; qual a nossa raça; as características físicas; a nossa idade; que gostos temos etc.
Daqui surgiu também o gráfico com o nosso nome, as nossas idades e o nosso auto-retrato...



E percebemos também que somos todos iguais, mas todos diferentes.


E concluímos que somos 7 de 3 anos, 11 de 4 anos e 7 de 5 anos. Totalizamos 25.
Amanhã continuamos com esta questão da identidade!

23/10/2015

Porque precisamos de acalmar o nosso corpo e a nossa mente depois da hora de almoço (seguida de recreio com todos os nossos amigos, quando o tempo o permite) damos espaço a um "tempo de rotina diária"...o relaxamento.
Através do relaxamento, ampliamos a nossa memória, aumentamos o bom humor e a auto-estima, melhoramos a nossa saúde,além de que, de acordo com vários estudiosos a prática de relaxamento traz clareza mental.
Aqui fica um exemplo ( em inicio de relaxamento), com o "Fur Elisa" de Beethoven.


Um bom momento de relaxamento, é um encontro com nós mesmos, já que nos focamos na nossa respiração, no corpo e na mente.
Ao relaxarmos ficamos mais a atentos a tudo, aperfeiçoamos o conhecimento das sensações do corpo, das emoções e sentimentos.
Fica aqui outro exemplo (final de relaxamento) com "Moonlight Sonata" de Beethoven.



Fechem os olhos. Inspirem profundamente .... Agora soltem o ar ... Vagarosamente. Façam este movimento mais três vezes ... Não se esqueçam da respiração. Inspirem… e expirem!

22/10/2015

Logo pela manhã, ao redor da mesa grande, a Isabel e o Guilherme lembraram que o dia hoje era de experiências especiais. 
E foi isso que estivemos a fazer durante a manhã, em pequenos grupos no laboratório de ciências que se encontra no nosso T2.
Para esta experiência usamos o seguinte protocolo:
-Leite
-Um prato fundo
-Corantes alimentares  (usamos o vermelho, amarelo e verde)
-Detergente da cozinha
-Cotonetes

Deitamos o leite no prato fundo e acrescentamos os corantes.
 Metemos cotonetes no detergente da cozinha...


De seguida pingamos o detergente nas cores, e observamos divertidos que novas cores se formavam.
E eis a explosão de cores!

Quando colocamos os corantes na superfície do leite, eles não se misturam. Vimos que cada corante formou uma mancha separada da outra.
No momento que colocamos o cotonete com um pouquinho de detergente dentro das manchas, elas explodiam, formando padrões de cores incríveis, que se assemelhavam às cores de outono. Para nós esta explicação é suficiente.
Mas (para quem quiser saber mais) o que aqui vimos foi um exemplo de como a tensão superficial age num líquido e como ela pode ser rompida pelo detergente.
A tensão superficial acontece porque as moléculas de leite na superfície sofrem uma grande atração entre elas. No interior do líquido, todas as moléculas do leite sofrem essas mesmas forças de atração, mas em todas as direções. As moléculas de leite na superfície sofrem a atração apenas das moléculas na horizontal e das outras que estão abaixo. Como o número de moléculas que se atraem é menor, existe uma "compensação": uma força maior de atração acontece na superfície, formando quase uma "pele" acima do leite. É a chamada tensão superficial. O detergente consegue romper a tensão superficial e as cores explodem!
Hoje tivemos o primeiro aniversário deste ano letivo. O Duarte faz 3 anos e é um dos Triquiteiros mais novos.
A mãe veio festejar com ele e trouxe um bolo de chocolate, decorado com a figura do Mickey, que fez as nossas delicias.
  Cantamos os parabéns, a vela foi soprada e os 3 foguetes foram atirados ao ar.




E ainda houve a tradicional sessão de fotos com a professora!


Parabéns Duarte!

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