Hoje estivemos a (re)descobrir Joan
Miró. Alguns de nós já o conhecem, mas outros não. Então vimos este vídeo que é bem exemplificativo da obra deste pintor. Relembramos esta história: “Era uma vez um menino que gostava de pintar. Chamava-se Joan Miró. Nasceu em Barcelona (Espanha) em 20 de Abril de 1893. Pintou o primeiro quadro com oito anos. Nessa altura pediu ao pai para ir estudar numa escola de artes. O pai autorizou-o a estudar nessa escola que se chamava LTOJA. Lá ensinam-no a usar todas as cores que ele gostava (amarelo, laranja, verde, anil, violeta, rosa, branco e preto). As formas geométricas como os quadrados, círculos, triângulos, retângulos, losângulos e outras, fazem parte das suas pinturas.
Quando cresceu foi viver para Paris, e aí conheceu Pilar Juncosa, com quem casou e teve uma filha, a Dolores Miró, e conhece muitos pintores como por exemplo, o Picasso.”
Segundo a brochura "As artes no
Jardim de Infância", é fundamental que o contacto com as obras de arte e
seus pintores seja estimulado desde muito cedo, de modo a potenciar as
linguagens expressivas da criança. Miró inclui-se nos pintores a serem
possíveis de trabalhar em contexto de sala de Jardim de Infância. Desta vez, e
porque andamos “ás voltas” com a nossa identidade, debruçamo-nos sobre estas pinturas... A
"Careta"; O "Autoretrato" e a "Cara".
E sobre elas tecemos algumas
considerações:
A “Careta” parece uma máscara (Isabel);
parece uma caveira (Gabriel); parece uma careta muito feia (Guilherme).
O “Autorretrato” parece um menino só com
cabeça e pernas (Isabel); parece um boneco (Helena); parece um menino sem
braços, nariz e boca, porque Miró se esqueceu de lá colocar (Beatriz).
A “Cara” parece um monstro (Isabel);
parece uma cabeça torta (Beatriz); parece uma cara estranha (Afonso F.); parece
a cara dum robô (Mimi).
Depois da exploração destes quadros,
decidimos meter mãos à obra e fizemos os nossos retratos inspirados em Miró.
E que bem ficaram!
E a primeira exposição do ano já está no
corredor de entrada da nossa escola!
“Mais
importante do que a obra de arte propriamente dita é o que ela vai gerar. A
arte pode morrer; um quadro desaparecer. O que conta é a semente.” (Joan Miró) - As sementes estão lançadas!
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