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17/04/2012

O Leo encontrou num livro de experiências na área das ciências, uma experiência divertida e fácil de realizar, que "metia" água. O grupo do projeto "Como se faz a chuva", resolveu seguir a ideia do Leo e experimentar, já que tinham planeado fazer várias experiências com água.
Esta experiência consistia em fazer "indicadores". Precisavam de uma couve roxa, e o grupo responsável foi comprá-la ao supermercado.



De volta à sala, começaram a cortá-la às farripas e meteram num tacho.







 Acrescentaram água.


 E foi a ferver no fogão.


Depois de ferver, trouxeram o tacho para a sala novamente.


Para fazer a experiência precisavam ainda de vinagre, limão, detergente....

E bicarbonato de soda...
 Passou-se o suco roxo da couve por um coador.



Meteram-se os ingredientes (da experiência), em vários copos.






Verteu-se o líquido roxo por cima do copo com vinagre e do copo com limão, e verificou-se que ficaram vermelhos.


De seguida, meteram o líquido roxo, nos copos com detergente, e verificaram que não mudava de cor.






Por fim, meteram o liquido roxo, no copo com bicarbonato de soda....


E este, ficou verde.


 E porque é que funciona? Porque um produto químico, (neste caso a couve roxa é um indicador de acidez)  muda de cor com os ácidos (vinagre e limão) ou com alcalis (bicabornato de soda). Com substâncias neutras mantém a cor (detergente). É a isto que se chama indicador.


04/03/2012

No ano letivo passado, os Triquiteiros vivenciaram um projeto intitulado de "Arco-Íris". Fizeram inclusivé mais que uma experiência para perceberem como se fazia a refração da luz. E não esqueceram. Esta semana, na área das ciências, o Ricardo, descobriu um arco-íris no aquário. 



Mas o que é que se estava a passar? Logo alguns amigos, explicaram que a luz do sol estava a "bater na água do aquário" e fazia o arco-íris. É claro, que o aquário estava posicionado no local certo, para se dar a refração da luz. A água do aquário fez o mesmo que a nuvem com a luz do sol, ou seja, separou as cores da luz. Misturadas, não se vê luz nenhuma, mas ao passar alguma coisa que separe as cores, como por exemplo a água do aquário, então, aparecem as cores separadas ou um arco-íris. 
Maravilha!!!

23/10/2011

Num destes últimos dias a Maria Leonor trouxe para a sala, além de folhas de Outono, bolotas. Segundo ela, tinha apanhado no "S. Martinho Velho" que fica perto da casa da Avó e de uma árvore que se chama Carvalho.
Os Triquiteiros começaram por sentir a textura da bolota, bem como da sua "carapuça".





De seguida verificaram quantas bolotas a amiga tinha trazido...


Posteriormente, fizeram um jogo que tinha como base vários conjuntos com o montante de bolotas que eram pedidas pelo grupo.










Com as "carapuças" das bolotas fizeram o mesmo.






Por fim, verificaram  quantas bolotas restaram no conjunto grande depois de o terem subdividido.


Além do jogo do sentir (textura) e da matemática (sentido do número), as bolotas levantaram várias questões que os Triquiteiros vão ter que resolver. Já sabem que vêm de uma árvore - o Carvalho. E este já chegou ao jardim deles, aliás já foi plantado.





Agora, querem saber entre outras coisas, para que servem as bolotas!? Projeto à vista...

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