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14/05/2013

Quando começamos as sementeiras e plantações na nossa horta, ficamos com curiosidade em perceber como nascia e crescia uma planta.
A experiência do feijão é uma ótima experiência para perceber a germinação, o "nascimento" das plantas e iniciar as crianças no mundo da botânica.
Por outro lado, esta experiência, é de rápida conclusão, pois a germinação do feijão é célere, e pode ser apreciada e avaliada em poucos dias.

Assim, em primeiro lugar, umedecemos o algodão com água...
Colocamos o algodão umedecido, com o feijão no fundo do recipiente (copo de iogurte vazio). Cada criança, fez a sua experiência.

Deixamos esta "experiência" num local arejado, com bastante luz, pois são os dois elementos essenciais para uma planta ou ou outro ser vivo sobreviver. Sem luz para aquecer e ar para respirar, não se vive!

 Passados alguns dias, verificamos que em primeiro lugar, nasceram as raízes do feijoeiro, seguido do "pauzinho" - caule, que sustenta toda a "salvação" da planta. 



Após o caule, vieram as folhas....

E a planta que já começou a nascer, poderá ser plantada na terra... foi o que fizemos. 




Para gerar cada vez mais frutos (feijões) e crescerem fortes e saudáveis! Para isso não podemos de esquecer de regar, todos os dias!

Agora, também já temos um feijoeiro na nossa horta. Que depois de tudo o que descobrimos, decidimos chamar de "Feijoeiro Mágico"
Nota: Ainda só colocaram na terra, os feijões que já estavam germinados. Outros, serão colocados, quando estiverem no "ponto".
Além desta experiência, colocamos também um copo de iogurte com feijão sem água, e num armário fechado; Um copo de iogurte com o feijão na terra, mas sem água e à luz solar. Daremos conta dos resultados destas experiência, noutro post.

21/04/2013

O inverno teimava em deixar-nos, mas eis que uns lindos dias de sol e calor primaveril, vieram visitar-nos. Estava na hora de voltar a dar vida à nossa horta que estava cheia de ervas daninhas.
O livro "A horta do Senhor Lobo" de Claire Bouiller, com ilustração de Quentin Gréban, foi uma das estratégias que utilizamos para levar a cabo esta atividade.


Em quase todas as histórias que conhecemos, o lobo é sempre o mau da fita. Por mais boas ações que pratique, a sua má fama procede-o, e é difícil acreditar nele. Contudo, o lobo desta história, esforça-se por modificar a relação com os outros animais, a sua alimentação e a dos amigos. O sr. lobo anda esfomeado por isso decide organizar-se: fazer uma horta. O lobo abastece assim o seu armário de comida, e dá paz aos habitantes da floresta. Um dia o lobo encontra a sua horta desfeita: cheio de raiva, prepara-se para a vingança. Mas, um sábio conselho do mocho ajuda-o a resolver o problema de outra forma. Dali surge um trabalho em equipa e uma relação de amizade e partilha entre todos os animais.
Decidimos também nós, em grupo, e em jeito de amizade e partilha, dar vida à nossa horta. Começamos por cavar...a pares, pois as sacholas são grandes e podem ser perigosas, se não tivermos cuidado. (Houve quem não quisesse cavar - não queria sujar os sapatos.)






Depois, mexemos na terra com as mãos...soube tão bem!!!

Na sala tínhamos falado sobre o que plantar e o que semear, e vimos quais as suas  diferenças. Começamos por plantar couve galega, couve coração, alface roxa e verde. Hortaliças para a sopa dos Triquiteiros. Escolha bem acertada.




De seguida colocamos na terra sementes de rabanetes, espinafres e girassóis. Rabanetes, porque não conhecemos, espinafres, porque queremos ser como o Popeye, e girassóis, para verificarmos se ficam tão bonitos como os de Vam Gogh.




As sementes, começaram a sua viagem. agora é só ter um pouco de paciência, e logo, logo veremos o que vai acontecer.  No final da jornada de trabalho, o duo responsável pela rega, cumpriu a sua tarefa.
De regresso à sala, era necessário, elaborar as placas identificativas da horta. O grupo responsável meteu mãos à obra e rapidamente as desenharam, plastificaram e colocaram na horta. 







Com o projeto da horta pedagógica, entramos num processo que permite às crianças envolver-se ativamente e emocionalmente na (re)construção do seu conhecimento cientifico, favorecendo deste modo a aprendizagem significativa de forma mais eficiente.
Agora, os Triquiteiros andam á volta com o registo da atividade. Ora espreitem...Lindo, não está?



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