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14/05/2018

Hoje, entre outras atividades, estivemos a preparar a nossa participação na apresentação do livro das Curtas Poéticas, edição 2018, que terá lugar no próximo domingo às 17 horas, na Praça do Municipio.
Esta participação, contará apenas com os nossos amigos, que quiseram contribuir, com a sua "Curta", sob o tema "Vizela".



Ora vejam, como nos portamos, nesta reunião de trabalho.







Até amanhã!

24/01/2018

Continuamos a meio gás...Muitos (as) Triquiteiros (as) doentes. Hoje estivemos ( como sempre) a explorar as nossas áreas. A pares, em pequeno grupo ou até individualmente (afinal só estávamos 12).



A construção de QUINTAS é o que está na moda.



 Também foi dia de irmos ao ginásio... Hoje exploramos livremente os materiais e fomos grandes "criadores".


 Os "Bombeiros" também estiveram presentes para apagarem um incêndio que surgiu nos espaldares.






Até amanhã e as melhoras de todos(as).

22/05/2017

As Orientações Curriculares para a Educação pré-escolar referem que os espaços e os materiais existentes condicionam em grande medida o que as crianças podem fazer e aprender. A organização do espaço deve facilitar aprendizagens, criar desafios, potenciar a autonomia e relações sociais (Portugal, 2012, p.12). Compete ao educador criar espaços com e para a criança adaptando-os às necessidades e interesses do grupo de forma que estes sejam flexíveis, acolhedores, motivantes proporcionando-lhes interações diversificadas. Zabalza (1987) citado por Zabalza (1998, p. 236) apresenta o espaço como uma estrutura de oportunidades e um contexto de aprendizagem e de significados, pois quando são pensados a definição dos espaços da sala, o tipo de materiais, a sua disposição e a organização de todo o funcionamento, é necessário pensar se essa organização é ou não motivadora das escolhas e das aprendizagens das crianças. Hohmann & Weikart (1997, p.165) referem que “definir as áreas de interesse é uma maneira concreta de aumentar as capacidades de iniciativa, autonomia e estabelecimento de relações sociais das crianças. Na nossa perspetiva a organização do espaço por áreas bem definidas, ditam o tipo de atividades que aí se podem desenvolver, permitindo uma multiplicidade de ações que facilitam o desenvolvimento da autonomia das crianças.
Por norma, vamos dando conta por aqui, de várias atividades que fazemos ao longo dos dias. Mas não “vivemos” só dessas atividades. Aliás, muito do nosso tempo é passado autonomamente nas áreas de aprendizagem. É disso que falamos hoje, com alguns exemplos.

1 - Na área das ciências, explorando e colocando em prática aprendizagens já efetuadas ou explorando novas.



2 -  Na área da matemática, trabalho a pares…Aprendizagens significativas.


 3 - Na área das Tic, em jogos ou pesquisas.



5 - Na caixa de luz…os padrões vão aparecendo.




6 - Na caixa de areia, vão-se desenhando “poemas”.


7 - Nas construções, descobre-se a física e a engenharia.



8 - Na área do faz de conta, a criatividade é rainha.



9 - E até mesmo quando as áreas, são trazidas para o exterior, são facilitadoras de aprendizagem.









02/03/2015

Há algum tempo atrás falávamos por aqui que para que o” Educador possa fazer um bom planeamento, adequado ao grupo, tem de refletir na  e sobre a sua ação educativa. Ou seja, deve "anteceder" situações e experiências de aprendizagem, deve refletir nos instrumentos e estratégias de aprendizagem. As crianças devem participar nesta etapa, e o educador tem de criar oportunidades educativas que favoreçam a aprendizagem cooperada, num processo democrático de partilha.” (Alves, R.M., 2011)
Desta forma, os instrumentos de pilotagem expostos nas paredes da sala de atividades como o mapa de presenças, o mapa de atividades quinzenal, o mapa de projetos em curso, e todos os outros necessários ao bom funcionamento da nossa sala de atividades, requerem a sua participação, ajudam as crianças na planificação, gestão e avaliação das atividades educativas participadas por elas, proporcionando ao grupo aquisições de normas de vida democrática.
É o que acontece sempre no final de cada mês e início de outro, quando temos que analisar o mapa de presenças quanto às faltas e presenças dadas, e ilustramos o novo mapa.
Este final de fevereiro e início de março não fugiu à regra, e a pares ou individualmente, e de forma autónoma “Lemos e contamos”, o quadro de Presenças e Faltas de fevereiro.
Foi necessário “percorrer o caminho” do mapa, procurar, identificar e contar as presenças e as faltas.



E de seguida registar na nossa avaliação mensal (com a ajuda da professora, aos que ainda não conseguem fazer isto autonomamente). Nós os mais velhos já registamos assim, em jeito de gráfico. Esta avaliação está guardada para “memória futura”, no nosso portefólio.



Cada um de nós, escolheu o símbolo que quis. Apenas tinha que ser sempre igual, quer para as presenças, quer para as faltas. Podemos verificar que houve quem escolhesse “bolas”; “corações”; “caras”; “riscos”…O mais importante é que soubemos registar as presenças e as faltas (quando as houve).


Neste início de mês, preparamos também o mapa de presenças e faltas de março. É de referir que damos “cores” aos dias, porque temos muitos amigos de 3 anos.
E ainda, preparamos o registo diário de lavagem dos dentes, do mês de março, e que já foi para casa.


É neste clima de cooperação e negociação, que o conhecimento se constrói, e o planeamento e a avaliação ganham espaço preponderante. São feitos de forma sistémica e continuada, permitindo sempre que necessário reformular o processo ensino aprendizagem (OCEPE, 1977), no sentido de que aprendemos a aprender (ME/DEB, 1977), como principio básico integrador para o desenvolvimento de competências em educação de infância.

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