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17/01/2017

Era uma vez uma pinha Fechada e duas Abertas. As pinhas abertas vieram do monte, numa das visitas que efetuamos, a pinha fechada, foi-nos dada pela Educadora Fátima . Decidimos fazer uma experiência com estas pinhas.

 Vamos colocar as pinhas abertas dentro de uma bacia com água? O que será que vai acontecer?


- As Pinhas vão rebentar.
- As Pinhas vão ficar encharcadas.
- As pinhas vão molhadinhas.

Entretanto, fomos verificando que ao longo do dia, as pinhas ficaram fechadas.

E a Pinha fechada, vamos colocá-la ao Sol? Que irá acontecer?

- Vai ficar queimada.
- Vai inchar.
- Vai rebentar.

Colocamos a pinha ao sol, mas ao fim de um dia, nada acontecia. Estava sol, mas o calor era pouco. Então a professora sugeriu colocar a pinha no aquecedor.

 
Foram precisos 4 dias para a pinha abrir. Abriu e apresentou-se  cheia de pinhões que nós estivemos a retirar.


 Mais tarde, abrimos os pinhões e estivemos a degustar!
Como se viu com esta atividade, se colocarmos uma pinha seca em água ela fecha-se em pouco tempo. Se colocarmos uma pinha ao sol/calor ela abre, mas precisa de muito calor.
A pinha pode ser um bom "boletim meteorológico", pois fecha-se quando o ar está húmido e vai chover e abre-se quando o ar está seco, e vai fazer bom tempo.

21/05/2015

“As crianças são cientistas ativos‟ que procuram, constantemente, satisfazer a sua insaciável curiosidade sobre o mundo que as rodeia” (Reis, 2008: 16).
Investigadores têm vindo a afirmar a necessidade de uma educação em ciência para todos, a partir do pré-escolar. A respeito da importância da educação em ciências, o documento final da Conferência Mundial sobre Ciência para o século XXI proclama que a educação científica, abrangendo todos os níveis, é parte do direito à educação, reconhecido a todos os homens e mulheres (UNESCO & ICSU,1999: 7).
A abordagem da ciência nas primeiras idades não é, todavia, entendida como ensino da ciência em si mesma, mas como a possibilidade de nos oferecer “um manancial de factos e experiências com uma forte componente lúdica” (Sá, 2000: 3) que contribua para o seu desenvolvimento pessoal e social. Considera-se importante que nós crianças possamos ter um contacto direto com atividades de natureza prática, contextualizadas.
Foi o que aconteceu com a experiência da “germinação do feijão”. Já aqui vos tínhamos dado conta, deste assunto Aqui.


Ao longo das últimas duas semanas, fomos verificando e registando as alterações das sementes de feijão. A nossa curiosidade leva ao questionamento, e é claro que fomos levantando as nossas hipóteses, no sentido de fazer e pensar sobre o que fazemos.
Ontem não estivemos na sala, e hoje quando chegamos, reparamos que já tínhamos “pé de feijão”. E “o pé de feijão”, vai ser transplantado amanhã…Vai ficar na nossa horta, ao pé da sementeira de feijão!




A educação em ciência deve desenvolver-se desde cedo, interligando conhecimentos teóricos, hábitos de pensamento, prática, e registo.
E foi esse registo, que alguns de nós concluíram hoje.





“A abordagem de assuntos científicos no pré-escolar, através do trabalho experimental, deve permitir alargar, expandir e aprofundar os saberes, a experiência direta e as vivências imediatas das crianças” (Baptista e Afonso, 2004, p. 36).

01/11/2014

Temos 3 amigos desta sala, que frequentam aulas de inglês, pelo que, desde o início da semana, nos falavam do Halloween, e de como se iriam fantasiar nesse dia para brincarem ao "doçuras e travessuras". Falamos várias vezes, em conversas de pequeno e grande grupo desta festa. E como somos nós que  "mandamos" essencialmente na planificação do dia a dia, de acordo com os nossos interesses e necessidades,  que emergem na maioria das vezes, de situações vivenciadas, que  ontem decidimos abordar esta festividade. Estava no nosso diário de sala, e foi isso que aconteceu! Não tivemos uma sala assustadora, não tivemos aranhas, vampiros, morcegos, abóboras,  mas tivemos sim, uma manhã em Inglês. E porquê? Porque a tradição do Halloween é de países de língua inglesa, como a Inglaterra e os Estados Unidos, e desta forma ficamos a conhecer outros locais e outras tradições, e comparamos com o que nós fazemos.
Convidamos a mãe do Gabriel que é professora de Inglês, para nos vir falar dessa tradição tão Inglesa, e que nós cada vez mais gostamos.


Ficamos a saber que nesses países, o dia 31 de Outubro, é considerado o último dia de verão, e que nesse dia é tempo de guardar as roupas de verão, e pegar nas de inverno, além de se colocar nas casas, para assustar os fantasmas (que possam aparecer), objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, fantasminhas e abóboras, e de que como esses países não têm tradições carnavalescas, por isso nesta noite se fantasiam das mais variadas personagens.
Interagimos bastante com a mãe do Gabriel...As perguntas foram muitas...


Para percebermos melhor a tradição "doçuras e travessuras", a professora Sílvia trouxe-nos esta canção em vídeo, que adoramos.


Enquanto íamos ouvindo a canção, repetíamos as palavras principais em inglês, como por exemplo: "Knock Knock, Trick Or Treat?" "Witch"; "Gost"; "Monster"...


O Gabriel deu-nos uma ajuda na "aprendizagem" das palavras em inglês, pois ele já as sabe de cor e salteado...Não fosse ele um dos alunos de inglês, que falamos em cima.


A nossa professora também nos disse que, afinal a brincadeira de "doces e travessuras" é de origem europeia, de há muito, muito tempo atrás (século IX), chamada de "souling"(almejar), e que consistia em pedir de porta em porta, não as doçuras e travessuras, mas sim "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de quadrados de pão com groselha, e que em alguns sítios de Portugal ainda se faz isso.
Podem até ler este artigo, que ajuda a desmistificar um pouco esta tradição de Halloween- O Halloween é Europeu?

Depois da "aula de inglês", continuamos mas em modo científico, mais concretamente na química. Decidimos  fazer a experiência do balão (que pintamos para parecerem fantasmas) com vinagre e bicarbonato de sódio. Seguimos o protocolo que podem ver neste vídeo  Aqui



Colocamos o bicarbonato de sódio no balão através de um funil, e metemos vinagre no fundo das garrafas.



Quando viramos o balão para cima da garrafa, aconteceu isto...



Isto aconteceu porque: "O bicarbonato de sódio, quando caiu no vinagre, fez um gás muito forte, e encheu o balão" (Gabriela). É claro que a Gaby falava do dióxido de carbono... Fantástico não é? Ou não tivéssemos já feito imensas experiências, que levam como ingredientes, o vinagre e o bicarbonato de sódio.

Mas a preparação deste dia, já tinha começado antes... Com esta história Uma bruxinha muito gulosinha, (mais uma da nossa amiga Juca), e com esta música Oh Bruxa Má (mais uma da nossa amiga Alda).  Até já temos alguns registos...



E assim, desta forma, este dia comemorativo (de outros países) foi aqui lembrado, porque mostramos interesse nisso. (A)preendemos novos conhecimentos, e  foi um dia doce. O Gabriel distribui no final do dia, as guloseimas que a sua mãe tinha trazido na abóbora...


                                          ...com travessuras à mistura. Como sempre!

28/10/2014

Hoje de manhã quando chegamos à sala, encontramos os filtros que utilizamos ontem na experiência da "Cromatografia das folhas" assim... Sinal de que a experiência resultou.



Gostamos tanto de fazer esta experiência, que tem um nome muito estranho, assim parecido com "Cromo e fotografia" (Maria), ou assim "Fisioterapia" (Inês), que fomos pedir às professoras das outras salas, se podíamos fazer uma "Comunicação", sobre o que aprendemos.
Assim foi. Dividimo-nos em 2 grupos de 3, e lá fomos. Primeiro explicamos, que as folhas que levávamos connosco (verde, vermelho e amarelo), eram de árvores de folha caduca, e quando chega o outono, perdem um pouco da sua energia, e já não conseguem alimentar as folhas, por isso é que elas mudam de cor, e depois caiem ao chão.
Explicamos também, que as folhas verdes que se transformam nas outras cores, os cientistas chamam pigmentos, e de acordo com a estação do ano alguns pigmentos estão mais presentes que outros. Era essa a experiência que vínhamos fazer com eles. Íamos fazer a "CROMOTOGRAFIA" das folhas, e ver que pigmentos (cores)estavam presentes.
Para isso, interagimos com os meninos das outras salas, que ajudaram na experiência. Aqui na "sala E"...



E aqui na "sala D"




No desenrolar da experiência (nas duas salas) seguimos o mesmo protocolo de ontem, que podem ver aqui Cromatografia das Folhas



Amanhã, vamos ver se o filtro ficou com a cor das folhas…E desta forma, previamente combinado com as outras salas, partilhamos esta experiência, num momento de livre expressão de dar e receber. A “comunicação” para além de desenvolver a oralidade, estimula a “solidariedade que se gera na partilha, une os membros do grupo por um sentimento fraterno que estimula e alimenta essa livre produção” (Escola Moderna, 2009c:34-35), na construção cooperada do conhecimento.

  

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