Triquicibernautas

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30/10/2013

Depois da publicação da história andarilha do "Juvenal e da Juvenala aqui:
Deixamos hoje, a história em livro, organizada por cada um de nós que colaborou neste conto redondo, ilustrando assim, cada uma das nossas frases.
Como dissemos no post acima, o que esteve essencialmente em causa, a partir desta história, foi o desenvolvimento das várias competências linguísticas. 

Através das histórias, do reconto das mesmas, e das suas (re)construções ...
"É fundamental que a criança possa vivenciar a palavra e a escuta em todas as suas possibilidades, explorando diferentes linguagens, capturando-as e apropriando-se do mundo que a cerca, para que este se desvele diante dela e se torne fonte de interesse vivo e permanente, fonte de curiosidade, de espantos de desejos  e descobertas, numa dinâmica em que ela se socialize e se manifeste de forma ativa, cri(ativa), (particip)ativa em qualquer situação, não apenas "recebendo" passivamente, mas produzindo e (re)produzindo cultura" (Jorge, 2003,p.27).

28/10/2013

Entre todos os "afazeres", do primeiro dia da semana, como por exemplo a distribuição de tarefas e responsáveis, e planeamento da semana, que ainda por cima é a última deste mês (há muito que avaliar e planear...principalmente no que toca aos nossos instrumentos de pilotagem e que regulam o "espaço e o tempo" desta sala), andamos hoje às voltas com o género masculino e feminino, tudo por culpa do "Juvenal e da "Juvenala". Mas disto falaremos depois, já que o que começamos ainda não está terminado, e porque  faltaram alguns Triquiteiros, por doença.
Ainda por culpa do "Juvenal" e da "Juvenala", porque na conversa da manhã (em grande grupo), se volta a falar do trabalho que temos estado a realizar sobre eles, e porque há alguns de nós que insistem que eles são namorados, a professora, em jeito de "provocação", sugere que comecemos uma nova história, com estas duas personagens.
A partir da frase "Era uma vez o espantalho Juvenal e a espantalha Juvenala", nasce a história andarilha, ou conto redondo que vos apresentamos:

- Era uma vez o espantalho Juvenal e a Espantalha Juvenala, que eram namorados. - (Ana Luísa)
- Juntos ficam muito engraçados. (Lara Maria)
-Foram brincar aos reis e rainhas, gostaram e quiseram brincar mais. (João Pedro)
- Deram beijinhos e fizeram mil corações. (Inês)
- Ficaram felizes. (Ana Paula).
-Vieram borboletas às cores que trouxeram uma toalha aos quadradinhos, e pássaros a cantar, para fazerem companhia ao Juvenal e à Juvenala. (Inês e João)
- Fizeram um pic-nic. (Afonso)
- Comeram bolinho de chocolate. (Margarida).
- Os pássaros comeram as migalhas do bolo, que foi feito na cozinha da avó do Juvenal. (João)
- Que se chama Rosinha.(Gabriela)
- No final do pic-nic foram juntos para a terra dos espantalhos - a ESPANTALHEIRA. (Inês)
- Casaram e viveram felizes para sempre.(Gabriela)
FIM
Considerando (também) a literatura infantil como a arte de criar e (re)criar histórias, tivemos assim a oportunidade de viajar pelo mundo da imaginação e da fantasia, desenvolvendo as nossas competências linguísticas e de raciocínio, ao nível da comunicação oral, da reflexão linguística (já que nos debruçamos também sobre os plurais, a segmentação de algumas palavras, descoberta de sons iguais, etc).
Quisemos ainda (este pequeno grupo), passar para o papel, através da pintura, o conto redondo que construímos. 

 No tempo de comunicação do final do dia, mostramos ao grande grupo o que tínhamos elaborado.
 E que ficou assim!

Mais tarde iremos, (o grupo implicado na feitura do conto redondo), elaborar um livro sobre esta história, ilustrando cada um de nós, as nossas frases, e trabalharmos também (além do que já foi dito anteriormente), o acesso ao código escrito.
Em jeito de conclusão, a estrutura da intervenção educativa que aqui esteve em causa, mais concretamente no desenvolvimento das competências linguísticas, a partir desta história, procurou acima de tudo uma "Obediência Criativa" (Almeida&Morais, 1994)
A pedido dos Triquiteiros deixamos ainda aqui, a música "Espantalho Trapalhão", que tanto adoramos ver e cantar.

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