Triquicibernautas

25/03/2019

Já ontem referimos que fazemos parte da comunidade eTwinning e que este ano, abraçamos o projeto"I Play with my mom at school", um projeto da autoria da nossa professora e de uma colega Turca em parceria com outros países europeus.
Este projeto tem como intuito principal, dar a conhecer os jogos tradicionais que as nossas mães realizavam nos seus tempos de infância. É com muito orgulho, que dizemos que está a ser um sucesso. As mães têm aderido em massa e nós gostamos muito de as ter cá.
Hoje foi a vez da mãe do AP, Sílvia, que nos trouxe os jogos "Macaquinho do Chinês, Cabra Cega e Sete Vidas".
Começamos precisamente pelo "Macaquinho do Chinês, que consiste em: Junto e de frente para uma parede está um jogador, de costas voltadas para os outros participantes. Este jogador vai dizer “um, dois, três, macaquinho do chinês”. Enquanto esta frase é dita os jogadores deslocam-se o mais depressa possível para a parede. Quando o jogador terminar a frase volta-se para os participantes do jogo. Os jogadores que forem apanhados em movimento regressam ao ponto de partida. Ganha o primeiro que conseguir tocar na parede sem ser visto.






Continuamos com o jogo da "Cabra Cega"e que se joga da seguinte forma : É escolhido um jogador aleatoriamente para ser a cabra cega. Os seus olhos são vendados com o lenço e em seguida, esse jogador vai tentar apanhar um dos elementos que está no campo do jogo. O jogador vendado tem que descobrir qual é o nome do jogador que apanhou.


E não é que o GO, apanhou a nossa professora e esta teve que jogar também. Foi uma alegria.








Terminamos com o jogo das "Sete Vidas" que consta do seguinte: Cada criança tem um número, ou pode ser mesmo pelo nome próprio, para simplificar.  Se jogarem dez, por exemplo, as crianças são numeradas de um a dez. Todas as crianças estão juntas no centro do terreno e uma delas começa o jogo atirando a bola ao ar, ao mesmo tempo que chama um número, por exemplo, o número seis. Todas fogem excepto a criança cujo número é o seis, que se aproxima do local de queda da bola e tenta apanhá-la o mais rapidamente possível. Ao apanhar a bola, no ar ou depois desta bater no solo, grita “Stop” ou “Nem mais um passo”. Todas as outras crianças têm que parar imediatamente de correr. Então, a criança que apanhou a bola olha à sua volta, escolhe a que esteja mais próxima e aproxima-se dela, dando até um máximo de três passos. Tenta então acertar na criança de quem mais se aproximou, atirando-lhe a bola. Se acertar, esta “perde uma vida”, das sete que todas as crianças têm. A que apanhou com a bola e perdeu uma vida aproxima-se então do centro do terreno, tal como as outras, e atira a bola ao ar, chamando um número e recomeçando o jogo. Se a bola não lhe acertar, não perde vida nenhuma mas recomeça igualmente com o jogo, atirando a bola ao ar. 






No final agradecemos à mãe Sílvia a delicadeza de vir jogar connosco. 


Dizem que brincar é o oficio mais importante. Brincar é experimentar, é criar, é engendrar novas formas de resolver problemas. Brincar é simultaneamente a expressão e o agente do nosso desenvolvimento global, comprometendo aspetos tão diversos como inteligência, afectos, motricidade, comunicação, linguagem, socialização.

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