Um dia passado entre Matosinhos e Porto - Visita de estudo!

Hoje de manhã visitamos o SEA-LIFE, que nos transportou para o mundo mágico do subaquático, onde habitam as mais belas, bizarras e fascinantes criaturas marinhas.

Entrem connosco nesta viagem. Há uma riquíssima variedade de ambientes subaquáticos, desde as correntes de água doce às acidentadas linhas costeiras, desde as praias de areais brancos e densos até às profundezas mais escuras do oceano. 

(As fotos não estão nas melhores condições. Não era permitido flash, no interior do SEA-LIFE)

Tudo é tão real, que até parece que mergulhámos no habitat natural destes lindos animais. Uma das coisas que mais gostamos foi de dar de comer às lindas raias.

No final ainda tivemos tempo de admirar o mar…o céu estava escuro, mas não choveu, e o mar estava lindo. 

Depois foi tempo de pic-nic, nas instalações da escola secundária “Fontes Pereira de Melo” que nos acolheu muitíssimo bem, e que nós agradecemos encarecidamente.

 

 As brincadeiras no exterior desta escola,  fizeram parte do fim do almoço.

 De tarde visitamos e brincamos no parque da cidade do Porto. Foi maravilhoso!

E não havia melhor forma de festejar o dia internacional da biodiversidade, do que estarmos em contacto com a natureza.

Conselhos para o dia de amanhã!

Amanhã vamos estar aqui: No SEA-LIFE para uma manhã divertida na companhia das criaturas marinhas de várias partes do mundo.

Lembro os Pais, de que os Triquiteiros venham com roupa muito prática. Fato de treino, camisola quente, botas ou sapatilhas com borracha grossa, pois prevê-se um dia de chuva, e apenas um casaco quente com capuz.

Lembro ainda, que os chapéus, (neste caso acho que vão ser chapéus de chuva) lanche e almoço vão da escola. (Almoçaremos numa escola nas imediações do SEA-LIFE)

Lembro ainda que devemos estar na escola às 8.15h, já que a saída é às 8.30h. Regressamos às 16.30h. 

Então, uma boa noite (já está na hora da caminha) e até amanhã!

Criança É ... Curtas Poéticas!

Decidimos aceitar o desafio da Biblioteca da Fundação Jorge Antunes e da Microliteratura, e aventuramo-nos a escrever as nossas curtas poéticas sob o tema: Criança.

Em grande grupo fomos falando do sentir, do pulsar, do adjetivar da palavra  Criança , e deu nisto que aqui deixamos:

Criança é brincar, dançar, partilhar.

 Criança é desenhar, pintar e escrever o mundo de todas as cores.

 Criança é ser feliz. É ter um mundo de alegria.

 Criança é pintar o mundo com as cores do arco-íris.

Podem ver-nos aqui Microliteratura...Boas leituras!

E a Nossa Família É ....

Comemorou-se na semana passada o "Dia Internacional da Família , e achamos pertinente falar (no entanto, este é um tema recorrente no dia a dia da sala) sobre as nossas famílias. E, porque se comemora este dia?

A Assembleia geral da ONU "...proclamou, pela resolução nº 47/237 de 20 de Setembro de 1993, o dia 15 de maio como "Dia Internacional da Família", com o intuito de chamar a atenção de todo o mundo (governos, políticos locais, etc.  para a importância da FAMÍLIA como sendo o núcleo vital da sociedade, e pela defesa dos seus direitos e responsabilidades".

Nos tempos atuais, nem todas as famílias são constituídas por pai, mãe, e filhos. Há muitas outras. Deste modo, em conversa de grande grupo, refletimos sobre os vários tipos de família, sobre os seus papéis e funções dentro da mesma depois de ouvirmos e vermos esta história “O livro da família” de Todd Parr.

Falamos do grau de parentesco, que cada um dos integrantes da família têm entre si,  e com os demais membros da família,  nomeamos os familiares que vivem na nossa casa, e aqueles, que mesmo sendo família  vivem noutras casas, como por exemplo, os avós.

Falamos das famílias que têm pessoas especiais, e ouvimos a mãe da Lara Filipe a falar-nos da importância da Bruna (uma menina especial) na sua família e de como a Bruna é especial para a Lara e vice-versa.

Falamos também das famílias que acolheram outros meninos e meninas, e outras, e ainda dos animais que vivem nas nossas casas, e que consideramos como sendo da nossa família.

Depois de toda esta conversa decidimos desenhar as nossas famílias, ao “nosso jeito”, e elaborar a flor da família, que teria como pétalas os elementos da família nuclear.

Estas flores foram elaboradas em conjunto com as famílias. Depois de desenhadas e cortadas foram para casa.  Em casa, em conversa conjunta decidiram que tipo de família é que eram e escreveram no centro da flor, que voltou à escola, para construirmos o mural da família.

 E desta forma, mais uma vez, conseguimos fazer uma ponte com as famílias, pois como afirma Nogueira (2005: 573) “hoje, mais do que nunca, o discurso da escola afirma a necessidade de se conhecer a família para bem se compreender a criança, assim como para obter uma continuidade entre sua própria ação educacional e a da família. E o meio privilegiado para a realização desses ideais pedagógicos será (...) o permanente diálogo com os pais”. E este diálogo pode ser feito de várias maneiras.

A Bruxa do penedo da Rosca/A Bruxa que não era assim tão Má!

Há uma parte da história da "Avicella A princesa Mais Bela", que nos encanta especialmente, tudo porque nos transporta par o mundo das bruxas e feitiços. É a personagem da "Bruxa do Penedo da Rosca", quando bebe "Chá de camomila, come Bolinhol, dá um arrotinho, e adormece em cima da mesa, e ainda diz : Comi que nem um padre" (Ana Luísa)

Temos na nossa rotina semanal, um tempo para conhecermos, e "brincarmos" com novos pintores e novos músicos. Assim, na semana passada decidimos, (aqueles que quiseram...não foram todos) pintar a Bruxa do Penedo da Rosca à nossa moda, muito inspirados em pintores que já conhecemos e que usam muitas cores, e cores fortes, ao som da música "A Bruxa que não era assim tão má" do grupo Vizelense Contarolando, como podemos ver no vídeo abaixo.

Transformamos as nossas janelas em "cavaletes" de pintura, aproveitamos a luz exterior, e deitamos mãos aos pincéis e às tintas. Pelo meio íamos cantando...com mais ou menos ruído, e também íamos interagindo com os nossos colegas.

No final obtivemos lindas bruxas, como estas (mas há mais). Ora vejam!