Os nossos feijões que transplantamos na semana passada, estão a crescer imenso. Parecem mesmo mágicos.
Hoje decidi introduzir a história "João e o Pé de Feijão" pois vinha mesmo a calhar.
Como podemos observar o João era um menino muito pobre, que vivia apenas com a sua mãe. Eram felizes, mas pobres e a determinada altura, já nada tinham para comer. Para resolver o problema, a mãe pede ao João, que vá até á cidade vender o único bem que têm: uma vaca. Pelo caminho, encontra um homem que pergunta ao João, se aceitaria trocar a vaca por alguns feijões - feijões mágicos. João aceita a proposta, e quando regressa a casa, a mãe fica furiosa com ele, e lança os feijões para o quintal.
Como por magia, os feijões crescem da noite para o dia, e o feijoeiro é tão alto, que passa para lá das nuvens.
O João não resiste e trepa pelo feijoeiro. Lá no cimo, bem no cimo, encontra a casa do gigante, que será a salvação da sua família, como se verifica no final da história.
Além de explorarmos a história, de falarmos das personagens da história, de como são, de onde se passa a ação, de descobrir rimas, e significado das palavras desconhecidas, fizemos o respetivo registo...
Colocamos-nos no papel do João, pusemos a nossa cabecinha a pensar, e descobrimos que se trepássemos o nosso feijoeiro mágico, encontraríamos:
E decidimos dar largas à nossa imaginação e criatividade.
Colocamos-nos no papel do João, pusemos a nossa cabecinha a pensar, e descobrimos que se trepássemos o nosso feijoeiro mágico, encontraríamos:
As luas de Miró (segundo o Hugo)
Uma casinha de chocolate com janelas de morango e porta de laranja (segundo a Margarida Andrade)
A praia (segundo o João Pedro)
O sol radioso (segundo a Ana João)
A Austrália (segundo a Ana Margarida)
As estrelas (segundo a Lara Maria)
O Haway (segundo o Francisco)
O Campeão FCP (segundo o Ademar)
A Fada (segundo a Ana Luisa)
O tesouro dos piratas (segundo o Miguel)
O príncipe (segundo a Lara Filipe)
Somos mesmo imaginativos...e poetas (segundo a Professora).
1 comentários:
"O desejo que move os poetas não é ensinar, esclarecer, interpretar. O desejo que move os poetas é fazer soar de novo a melodia esquecida."
(Rubem Alves)
Como pés de feijão, os Triquiteiros crescem, crescem, crescem...
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