Lembram-se
de na semana passada, quando fazíamos observações sobre a fotossíntese, termos
levantado a questão “Se as plantas não têm nariz, como é que respiram?”
E de termos falado
sobre o ar que nós respiramos, e como é que sentimos que estamos a respirar? De
termos dito o seguinte:
- Porque
estamos vivos. Temos oxigénio.
- Porque o
coração bate.
- No carro,
os vidros ficam embaciados.
- No espelho
da casa de banho também fica embaciado quando tomamos banho. Isso é por causa
do ar que respiramos e da água quente do banho. Isto é porque estamos vivos.
- As plantas
também precisam do ar.
Lembram-se de termos depois
desta conversa, iniciado uma experiência?
Pois é…colocamos
parte de uma planta dentro de um saco plástico.
Deixamos ficar uns dias, e
fomos observando o que é que ia acontecendo.
Chegamos à conclusão de que o saco foi ficando com gotinhas
de água, sinal de que houve respiração, tal “como nós quando tomamos
banho e o espelho embacia, o saco também embaciou.”
E desta forma vivenciamos um fenómeno
natural, como refere a Brochura da DGDIC " Despertar para as Ciências" (2009), é durante as observações que a criança "realiza
nas acções que desenvolve, acompanhada ou autonomamente, que começa a
formar as suas próprias ideias sobre os fenómenos que a rodeiam, sejam
eles naturais ou induzidos."
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