Segundo a circular nº4 /DGIDC/DSDC/2011"A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, desenvolvendo-se num processo contínuo e interpretativo que procura tornar a criança protagonista da suaaprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando".
Diz ainda que "No processo de avaliação, para além do educador, intervêm: a(s) criança(s) – a avaliação realizada com as crianças é uma actividade educativa, que as implica na sua própria aprendizagem, fazendo-as reflectir sobre as suas dificuldades e como as superar;" Desta forma a avaliação é encarada como monitorização dos processos das aprendizagens efectuadas pelas crianças. E foi isso que os Triquiteiros andaram a fazer nas semanas anteriores à interrupção lectiva da Páscoa, a reflectir sobre as suas aprendizagens. A autoavaliação foi negociada com eles.
Refletiram sobre o tempo de permanência nas áreas e consequentemente sobre o que deveriam mudar.
Refletiram sobre as histórias, projetos, (etc) que trabalharam.
De acordo com as minhas concepções e opções pedagógicas, utilizo técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados, como a auto-avaliação já atrás referida, e entre outros, as abordagens narrativas, fotografias, e portfólios construídos com as crianças.
Diz ainda a referida circular que também são intervenienetes no processo de avaliação "os encarregados de educação – a troca de opiniões com a família permite não só um melhor conhecimento da criança e de outros contextos que influenciam a sua educação, como também, promove uma actuação concertada entre o jardim de infância e a família;" Isto foi feito no passado dia 12 de Abril, em que individualmente cada Encarregado de Educação tomou conhecimento das aprendizagens realizadas pelas crianças, levaram para casa os portfólios que permitem documentar os seus progressos, e os pais poderão desta forma acompanhar a sua evolução.
0 comentários:
Enviar um comentário