Há alguns dias atrás, ouvimos a história “O
Museu” Aqui e que fala de uma menina que dança e rodopia pelas salas de um
museu, olhando para cada obra de arte como algo de magnifico. Quando a menina
se encontra diante de um quadro em branco, ela é levada a criar e a expressar-se.
Com notáveis ilustrações de Peter H. Reynolds, o "Museu" capta, de uma forma
brilhante, as muitas emoções que nos são transmitidas pelo poder da arte.
Quem gostava muito de pintar e transmitir
as emoções pelo poder da arte, era um menino, chamado Joan Miró. "Nasceu em
Barcelona (Espanha) em 20 de abril de 1893. Pintou o primeiro quadro com oito
anos. Nessa altura pediu ao pai para ir estudar numa escola de artes. O pai
autorizou-o a estudar nessa escola que se chamava LTOJA. Lá ensinam-no a usar
todas as cores que ele gostava (amarelo, laranja, verde, anil, violeta, rosa,
branco e preto). As formas geométricas como os quadrados, círculos, triângulos,
retângulos, losângulos e outras, fazem parte das suas pinturas.
Quando cresceu foi viver para Paris, e aí
conheceu Pilar Juncosa, com quem casou e teve uma filha, a Dolores Miró, e
conhece muitos pintores como por exemplo, o Picasso, de quem era amigo.
Mais tarde, volta para Espanha, mas vai
viver para Palma de Maiorca, onde pinta quadros, faz esculturas, e trabalha em
cerâmica. Faz também alguns murais, como o Mural do Sol da Unesco em Paris, ou
o Mural do Palácio dos Congressos de Madrid.
Morre em Palma de Maiorca no dia de natal,
de 1983 com 90 anos. Deixou-nos uma fundação – a Fundação Joan Miró, e uma
vasta obra de quadros e esculturas lindas."
Nós fomos conhecê-lo… Descobrir Miró, é um (en)cantamento. Há todo um
mundo mágico dentro dos seus quadros, que nos leva a sonhar e a imaginar o que
é que ele queria transmitir com as suas obras.
Deixamo-nos "voar" pelas
cores que utiliza, pelas coisas que pinta, pelas emoções que transmite.
Encontramos de tudo um pouco, desde quadros com olhos, mulheres, pássaros,
animais raros, luas, estrelas, constelações, elementos da natureza, formas
geométricas, linhas, ponto. Até parece que Miró convidava todos estes elementos
a viverem em conjunto e felizes.
Analisamos e escolhemos algumas pinturas
de Miró para (re)criar, aquelas que cada um de nós mais gostou ou se
identificou.
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