Triquicibernautas

08/06/2015

Há algumas semanas atrás, semeamos feijão e outros, como podem ver Aqui, na nossa horta. Ao longo destas semanas, temos andado a observar o crescimento das nossas sementes. O feijão cresce a olhos vistos...


E o cebolinho também já dá um ar da sua graça!


Também há algumas semanas atrás, plantamos alface...
E esta já está assim...A crescer, e muito viçosa, fazendo companhia ao feijão!

Sabemos que a plantação e as sementeiras precisam de água, e não esquecemos de regar!



E assim vamos desenvolvendo a nossa convivência com o meio ambiente, em momentos de ação, ora estruturados, ora espontâneos/livres, de forma a contribuir para o enriquecimento de conteúdos básicos da constituição de conhecimentos e valores.
Segundo Korpela e Tuan (ELALI, 2003), a criança ao trabalhar na terra (horta), ao plantar, e ao semear, assiste à planta a crescer, e ao colhê-la, pode compreender os mecanismos da natureza, reconhecer-se como parte dela e questionar a sua própria participação em termos ecológicos.
Além destes autores, Fritjof Capra (2008) refere que a horta é como uma "sala de aula", pois nesse espaço as crianças estão ligadas “aos fundamentos básicos da comida – na realidade, com a essência da vida – ao mesmo tempo em que integra e enriquece praticamente todas as atividades escolares” (p. 14-15).
Este autor explana nos seus estudos que a horta, quando faz parte do desenvolvimento de conhecimentos da criança, proporciona-lhe (a)preender sobre os ciclos alimentares e a sua integração com outros ciclos, como o ciclo do plantar, cultivar, colher, compostar e reciclar. E, desta forma se descobre que estes ciclos fazem parte de outros ciclos maiores, como o da água, das estações do ano, etc.

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