Há algumas semanas atrás, semeamos feijão e outros, como podem ver Aqui, na nossa horta. Ao longo destas semanas, temos andado a observar o crescimento das nossas sementes. O feijão cresce a olhos vistos...
E o cebolinho também já dá um ar da sua graça!
Também há algumas semanas atrás, plantamos alface...
E esta já está assim...A crescer, e muito viçosa, fazendo companhia ao feijão!
Sabemos que a plantação e as sementeiras precisam de água, e não esquecemos de regar!
E assim vamos desenvolvendo a nossa
convivência com o meio ambiente, em momentos de ação, ora estruturados, ora
espontâneos/livres, de forma a contribuir para o enriquecimento de conteúdos
básicos da constituição de conhecimentos e valores.
Segundo Korpela e Tuan (ELALI, 2003), a
criança ao trabalhar na terra (horta), ao plantar, e ao semear, assiste à
planta a crescer, e ao colhê-la, pode compreender os mecanismos da natureza,
reconhecer-se como parte dela e questionar a sua própria participação em termos
ecológicos.
Além destes autores, Fritjof Capra
(2008) refere que a horta é como uma "sala de aula", pois nesse espaço
as crianças estão ligadas “aos fundamentos básicos da comida – na realidade,
com a essência da vida – ao mesmo tempo em que integra e enriquece praticamente
todas as atividades escolares” (p. 14-15).
Este autor explana nos seus estudos que
a horta, quando faz parte do desenvolvimento de conhecimentos da criança,
proporciona-lhe (a)preender sobre os ciclos alimentares e a sua integração com
outros ciclos, como o ciclo do plantar, cultivar, colher, compostar e reciclar.
E, desta forma se descobre que estes ciclos fazem parte de outros ciclos
maiores, como o da água, das estações do ano, etc.
0 comentários:
Enviar um comentário