Hoje foi dia de recebermos mais uma visita da equipa da biblioteca, naquele que é o projeto "A caminho da fantasia", que tem como objetivos principais:
Melhorar gradualmente a literacia da leitura, de acordo com o nível etário,
Promover a leitura, como competência transversal, inerente ao sucesso pessoal e profissional dos alunos.
Criar instrumentos que permitam uma compreensão mais aprofundada do que se lê,
Desenvolver o espírito crítico e a capacidade de reflexão,
Trabalhar em particular a poesia e a narrativa,
Consolidar e ampliar o papel da Rede de Bibliotecas de Vizela, das bibliotecas escolares e da biblioteca municipal no desenvolvimento de hábitos de leitura.
Melhorar gradualmente a literacia da leitura, de acordo com o nível etário,
Promover a leitura, como competência transversal, inerente ao sucesso pessoal e profissional dos alunos.
Criar instrumentos que permitam uma compreensão mais aprofundada do que se lê,
Desenvolver o espírito crítico e a capacidade de reflexão,
Trabalhar em particular a poesia e a narrativa,
Consolidar e ampliar o papel da Rede de Bibliotecas de Vizela, das bibliotecas escolares e da biblioteca municipal no desenvolvimento de hábitos de leitura.
Desta vez ( e será assim ao longo do ano), a atividade realizou-se no Centro escolar S. João/Enxertos, para as 5 turmas do pré-escolar, e para a turmas do 1º e 2º ano.
Um dia na escola, ao abrir a caixa dos
lápis de cera, o Duarte encontra um monte de cartas. Os lápis decidiram escrever-lhe,
reclamando: “Basta!”.
O lápis preto está cansado de desenhar
contornos, o azul já não aguenta pintar mais oceanos, e o amarelo e o laranja
já nem sequer falam um com o outro, pois cada um acredita ser a verdadeira cor
do sol. E agora? O que vai fazer o Duarte?
Ilustrada por Oliver Jeffers, esta
história repleta de humor ensina-nos a usar todas as cores para colorir o
mundo.
No final da história, cantamos a canção desta história. A
professora Sandra pegou na sua “guitarra”…
Nós acompanhamos com outros instrumentos, como este do Rodrigo Portas, e foi muito giro.
De regresso à nossa sala, houve quem
folheasse o livro desta história, e fizesse o registo da mesma.
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