Consideramos que é importante promover a literacia cientifica, e formar "cidadãos pequenos", grandes cientificamente, e competentes.
Assim, de acordo com o que havíamos previamente planeado no nosso projeto, e no diário de grupo, como intenção para levar a cabo mais algumas experiências com água, hoje estivemos novamente a prever, experimentar e a observar.
Desta vez, colocamos 5 materiais para misturar em 5 copos de água (massa, sal grosso, açúcar, café e azeite).
Colocamos o açúcar, o sal, e começamos a dar os "nossos palpites". Será que dissolve? A água vai mudar de cor? Que vai acontecer à massa? E ao café?
É experimentando e observando que chegamos às nossas conclusões. E não foi difícil. Acertamos quase sempre naquilo que prevíamos. O sal e o açúcar dissolveram-se na água, a água não mudou de cor, mas ficou salgada e doce (nós provamos). O café também se dissolveu na água, e esta ficou castanha, até porque "se levássemos ao micro-ondas era café mesmo". Já a massa ficou no fundo do copo de água, porque é mais pesada que a água.
Já o azeite, quando acrescentado à água, não se dissolve. Fica a "nadar" por cima da água. Isto porque "é mais leve que a água"
Mas não nos ficamos por aqui. Decidimos fazer música com água. Mais concretamente com um xilofone de água. Primeiro observamos bem o nosso xilofone. Contamos as notas musicais, e verificamos que precisávamos de 8 copos de água, em quantidade de água progressiva. E começamos a fazer música.
Conversamos sobre os diferentes sons que se consegue fazer batendo com a "baqueta" no copo de água, dependendo do sitio onde se bate no vidro, e dos diferentes níveis de água, já que cada copo faz o seu som.
Foi muito divertido fazer música com o xilofone de água, tanto que durante o dia se foram formando pequenas "orquestras" na sala, de forma autónoma.
E desta forma, experimentando, refletindo sobre o que fizemos, e o que observamos, elevamos a nossa aprendizagem cientifica, e é claro que fomos registando todas estas experiências.
1 comentários:
Pois vocês estão a caminhar no bom sentido, para se transformarem em cidadãos ativos e competentes cientificamente!
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