Triquicibernautas

29/09/2016

O Parque Natural das Termas de Vizela, é um meio natural que nos proporciona experiências muito estimulantes, criando oportunidades para investigar, explorar, refletir, brincar, etc. 




Segundo as OCEPE “O conhecimento das crianças sobre a paisagem local, ou seja, o reconhecimento dos seus elementos sociais, culturais e naturais e a interação entre eles, contribui para melhorar a ligação afetiva e pessoal com esta, alicerçando a identidade local e o sentido de pertença a um lugar. Esta atitude de pertença positiva para com o lugar onde se vive é desenvolvida, em paralelo, com um maior sentido de responsabilidade para salvaguardar os valores locais (na­turais, sociais, históricos, …) e com uma consciencialização para as consequências das ações humanas sobre o território.” Foi o que estivemos a fazer hoje!


Foi uma manhã muito agradável…Parabéns aos Padrinhos/Madrinhas pela ajuda aos afilhados(as)!
Hoje foi o dia escolhido pelo Afonso Sousa, para festejar o seu aniversário connosco. Fez 5 anos no inicio de setembro e como ainda estavamos de férias, fizemos hoje a festa de anversário.
A mãe veio festejar connosco e trouxe o bolo de chocolate que tanto gostamos.


Cantamos os parabéns ...

...e o Afonso soprou a vela correspondente aos 5 anos!


 Demos os vivas e atiramos cinco foguetes...Adoramos o bolo e ficamos assim...
 Por fim, houve a habitual sessão fotográfica da professora com o aniversariante!


Feliz Aniversário Afonso!

28/09/2016

À quarta-feira de tarde é dia de irmos ao ginásio. Temos uma hora disponível para nós, que vamos aproveitar ao máximo. Hoje foi o primeiro dia deste ano letivo e foi o primeiro dia para os seis Triquiteiros novos, que estiveram como “peixes na água”.





Segundo as Orientações Curriculares para a Educação pré-Escolar, a “Educação Física, no jardim de infância, deverá proporcionar experiências e oportuni­dades desafiantes e diversificadas, em que a criança aprende: a conhecer e a usar melhor o seu corpo, criando uma imagem favorável de si mesma; a participar em formas de coo­peração e competição saudável; a seguir regras para agir em conjunto; a organizar-se para atingir um fim comum aceitando e ultrapassando as dificuldades e os insucessos.”...


...Foi o que estivemos a fazer, no ginásio…Apropriamo-nos deste espaço, dos materiais estavam à nossa disposição e que nos permitem diversificar e enriquecer as oportunidades específicas da atividade motora. Foi muito bom! 
Voltamos para a semana!



27/09/2016

Embora tenha feito 5 anos no inicio de setembro, (uma aniversarante de verão), a MD  quis festejar connosco e hoje os pais trouxearm bolo de chocolate feito pela avó, decorado de pintarolas (estava uma delicia). E lá fizemos a festa de aniversário.

 Cantamos os parabéns, deitamos os vivas e atiramos s foguetes.

A MD soprou  a vela correpondente aos cinco anos e comemos o bolo delicioso.

 E como pudemos ver, é uma menina muito feliz que festeja o seu aiversário!



E agora a sessão fotográfica habitual!

Muitos Parabéns Maria Duarte!
Durante esta semana realiza-se no Centro Escolar de S. João (EB Enxertos) ações de sensibilização sobre a segurança. Estas atividades são dinamizadas em parceria com os agentes da Escola Segura.
Hoje foi a vez da nossa turma de participar, na ação de sensibilização «Pista de Trânsito 15x15», que foi montada no campo da escola e que parecia mesmo uma pequena cidade.
Ouvimos com muita atenção a explicação dos Srs. Agentes da Escola Segura..


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 E lá fomos para a pista.


Desta forma, desenvolvemos valores, atitudes e práticas que contribuem para a nossa segurança.

26/09/2016

Somos um grupo de 25 crianças, dos quais 19 transitam dos anos anteriores. Assim, a adaptação e apropriação à sala, aos espaços está mais que feita. Os 6 mais novos, vão fazendo a sua integração e apropriação ao seu ritmo, mas que tem sido bem surpreendente.
Por isso, começamos bem cedo a relembrar os nossos instrumentos de pilotagem, que expostos nas paredes da sala de atividades nos ajudam na planificação, gestão e avaliação das atividades educativas participadas por nós e nos proporcionam aquisições de normas de vida democrática. Estávamos mesmo a precisar que isto acontecesse.
Começamos pela Agenda Semanal, ou Rotina Semanal que é um instrumento “que ajuda a regular o que acontece na sala de atividades e que conta a história da vida do grupo” (Escola Moderna, 1999: 8). Como a semana começa e encerra num ciclo de trabalho, este valioso instrumento regulamenta quer a organização e diversificação cooperada do trabalho, do tempo e das atividades, quer as relações humanas da turma. Assim, começamos a desenvolver as noções de tempo, interiorizando e gerindo os seus intervalos. A Agenda é fruto da negociação e cooperação entre nós e a professora o que reforça uma gestão partilhada das decisões e do poder, essencial para sermos responsáveis. Neste instrumento inscrevem-se as atividades que, por exigência das instalações da escola, são realizadas em horas fixas e em locais comuns e outras atividades que se constituem, sem rigidez, rotinas da turma, por exemplo, o dia da educação física no ginásio da Eb2/3, o dia de saídas ao exterior, que só pode ser à quinta-feira, que é quando temos assistente mais tempo.


Outro instrumento muito importante é o Mapa Diário de Atividades.Com este mapa expõe-se o que as orientações curriculares explanam e, diariamente, as crianças planeiam as atividades que pretendem desenvolver, podendo conduzir as projetos individuais, iniciando os tempos de trabalho autónomo. Por essa razão, o plano de atividades transparece a vida da sala de atividades. O código de preenchimento deste instrumento foi combinado previamente em grande grupo, e é feito através do nome, ou da foto, que devemos colocar na área que queremos permanecer, desde que esteja livre, de acordo com a “lotação” das áreas.
Como já o usamos no ano passado, foi muito fácil de elaborar e desta forma vamos começar a consciencializar-nos das modalidades e da organização de trabalho (planificação), nomeadamente dos compromissos, das rotinas instituídas na sala, das atividades do plano semanal e dos projetos a decorrer. Desta forma começamos a perceber a gestão do tempo e a desenvolver a memória do dia de trabalho, refletindo sobre o processo vivido, apropriando-nos dele progressivamente.






Nestes últimos dias também dialogamos sobre o que é correto ou não fazer. Foram avaliados alguns conflitos que estavam a surgir no seio do grupo, e como se poderiam resolver, e pelo que é necessária a elaboração de regras, ou normas de funcionamento e convivência. À semelhança do ano passado, optamos por colocar as nossas regras em "dois campos" - o "Acho Bem" e o "Acho Mal".
Relembramos as regras do ano anterior, revimos e alteramos algumas, que ficaram “escritas” e “ilustradas numa das paredes da nossa sala, até porque a nossa professora acha que isto é pedagogia participativa, que contribui para o conhecimento social e diz-nos respeito a todos.

  
Depois de termos construído as nossas regras de convivência - o "Acho Bem e o Acho Mal", que foram construídas por nós e não para nós, partilhando-se desta forma os processos de conciliação de direitos e deveres, outra estratégia, vai harmonizar a vivência da vida democrática da sala, principalmente a interiorização das regras, e o sentido de ajuda e de solidariedade dos mais velhas para com os mais novas, ou dos que sentem capazes de assumirem a responsabilidade de serem Padrinhos/Madrinhas ou ainda daqueles que sendo mais velhos, não querem assumir essa responsabilidade e preferem ser afilhados.
Assim, os Padrinhos/Madrinhas, são responsáveis pelos Afilhados/Afilhadas, num sentido de responsabilidade efetiva, ajudando-os nas várias tarefas de sala.
Já desde a passada semana, que andávamos a conversar sobre esta questão, e hoje ficou finalizada. Ao redor da mesa grande,houve negociação cooperada/conjunta, pois o padrinho ou madrinha, escolheu o afilhado(a), que deu o seu aval. Ou seja, estiveram de mútuo acordo nesta decisão.

 Depois mostramos como isto se concretiza na prática.

Para terminar, falamos do nosso quadro da “Luzinha do Coração”, deve estar sempre acesa, pois é sinal de que temos “muito carinho pelos amigos” (Maria Beatriz), que “não devemos fazer nada que esteja no acho mal” (Miguel), “que devemos cumprir as regras” (Isis). As luzinhas acesas ou apagadas, começam a ser colocadas amanhã, aqui neste quadro.

A história que nos ajudou na elaboração deste quadro, é “Uma Luzinha no teu coração", criada pela nossa amiga professora Juca do PRÉ Histórias.
Esta história, como a própria autora refere "promove o autocontrolo e ajuda no desenvolvimento social da moralidade com crianças em idade pré-escolar. " Esperamos mesmo, que isto aconteça, e que a luz nunca se apague.
Por isso, se em casa falarmos da "Luzinha acesa no coração", os pais já nos irão perceber melhor.
Fica aqui a história, para que em casa ajudem a consolidar os valores trabalhados, pois “ensinar” valores morais também é papel da família.
Ainda faltam alguns instrumentos de pilotagem. Durante a semana, daremos conta deles!

25/09/2016

A construção da identidade passa pelo reconhecimento das características individuais e pela compreensão das capacidades e dificuldades próprias de cada um, quaisquer que estas sejam.
Na nossa idade, a noção do EU, está ainda em construção e a elaboração do nosso Autorretrato é uma boa forma de reconhecimento do nosso “EU FISICO”.
O Autorretrato é muitas vezes definido, na História da Arte, como uma representação ou imagem que o artista faz de si mesmo, independentemente do suporte utilizado.
A maioria de nós já teve a oportunidade de ver vários autorretratos de artistas famosos - Picasso, Frida Kahlo, Van Gogh, Miró, Salvador Dali... Todos tão diferentes!

Desta vez, estivemos a analisar o autorretrato de Almada Negreiros a “Preto e Branco”


..., que nos inspirou na elaboração do nosso, com a ajuda do espelho, que temos na sala.



Aqui pudemos ver, como estes três amigos de três anos conversam sobre os seus autorretratos…(verdadeiras obras primas).

Infelizmente a maioria das fotos que documentavam toda esta atividade, foram apagadas por um “ratinho” da sala.
Os autorretratos foram colocados na nossa porta de entrada, dando a conhecer a nossa Turma. Em cima, está ao centro o retrato da nossa professora, à sua direita o retrato da assistente Cristina e à esquerda o autorretrato da assistente Zé, já que este ano, são estas as assistentes que rodam pelas três sala da nossa escola!


Durante a semana, estivemos ainda, a falar daquilo que somos na nossa sala. E descobrimos que somos : 








ARTISTAS;

EXPLORADORES;

CIENTISTAS;

MATEMÁTICOS;

CRIADORES;

AUTORES;

PENSADORES;

LEITORES;

AMIGOS;

IMPORTANTES;

AMADOS;

SOMOS A RAZÃO DE ESTARMOS AQUI!








E ASSIM, SOMOS NÓS…OS TRIQUITEIROS DE S. JOÃO!

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