Ontem tínhamos aqui referido, que recebemos a visita da Professora Elsa, (Coordenadora da Biblioteca) para nos contar um bocadinho da história "A Menina do Mar" de Sophia de Mello Breyner Andresen. E esse bocadinho foi este:
"Era uma vez uma casa branca nas dunas, voltada para o mar. Tinha uma porta, sete janelas e uma varanda madeira pintada de verde. Em roda da casa havia um jardim de areia onde
cresciam lírios brancos e uma planta que dava flores brancas, amarelas e roxas.
Primeira experiência - Copo com água quente e gelo por cima...
Segunda experiência - Taça com água quente, espuma de barbear, liquido azul (frio)...Não tínhamos corante.
Também reservamos um bocadinho do nosso tempo, para conhecer um pouco da chegada de Álvares Cabral ao Brasil. Podem ver AQUI.
Hoje estivemos a registar este bocadinho e já acabamos. Só não mostramos o resultado final, porque a nossa professora esqueceu-se de fotografar...Fica o processo!
Também dissemos que iríamos ter esta visita durante toda a semana, até terminar a leitura da história. Foi o que aconteceu. E hoje ouvimos...
De manhã quando acordou estava tudo calmo. A batalha tinha acabado. Já não
se ouviam os gemidos do vento, nem gritos do mar, mas só um doce murmúrio de
ondas pequeninas. E o rapazinho saltou da cama, foi à janela e viu uma manhã
linda de sol brilhante, céu azul e mar azul. Estava maré vaza. Pôs o fato de
banho e foi para a praia a correr. Tudo estava tão claro e sossegado que ele
pensou que o temporal da véspera tinha sido um sonho. Mas não tinha sido um
sonho"(...)
"E, enquanto assim estava deitado, com a cara encostada às algas, aconteceu
de repente uma coisa extraordinária: ouviu uma gargalhada muito esquisita,
parecia um pouco uma gargalhada de ópera dada por uma voz de «baixo»: depois
ouviu uma segunda gargalhada ainda mais esquisita, uma gargalhada pequenina,
seca que parecia uma tosse: em seguida uma terceira gargalhada, que era como se
alguém dentro de água fizesse «glu, glu». Mas o mais extraordinário de tudo foi
a quarta gargalhada: era como uma gargalhada humana, mas muito mais pequenina,
muito mais fina e muito mais clara." (...)
" E viu um grande polvo a rir, um caranguejo a rir, um peixe a rir e
uma menina muito pequenina a rir também. A menina, que devia medir um palmo de
altura, tinha cabelos verdes, olhos roxos e um vestido feito de algas
encarnadas." (...)
". E viu um grande polvo a rir, um caranguejo a rir, um peixe a rir e
uma menina muito pequenina a rir também. A menina, que devia medir um palmo de
altura, tinha cabelos verdes, olhos roxos e um vestido feito de algas
encarnadas." (...)
"- Ó polvo, ó caranguejo, ó peixe! - Não grites, não chores, não te assustes
– dizia o rapaz. Eu não te faço mal nenhum. Eu sei que me vais fazer mal
Que mal é que eu hei-de fazer a uma menina tão pequenina e tão bonita?
- Vais-me fritar - disse a Menina do mar. E pôs-se outra vez a chorar e a
gritar: - Ó polvo, ó caranguejo, ó peixe! - Eu fritar-te! Para quê? Que ideia
tão esquisita! - disse o rapaz espantadíssimo."
Mas hoje também falamos da chuva que caía
sem cessar. Conversamos sobre como surge a chuva e como já tínhamos falado
disto no ano passado, pois até tínhamos feito o "Ciclo da Água",
a explicação para este fenómeno foi rápida. O AS, disse logo que "O vapor
da água do rio ou do mar, sobe paras as nuvens, estas incham e cai a
chuva".
Então fomos fazer experiências que comprovam que a chuva
ocorre devido ao choque entre o ar quente da superfície que, por ser mais leve
tende a subir, com o ar frio da atmosfera, que tende a descer. Partilhamos estas experiências com as turma D e E.
Terceira experiência - Frasco com água quente, esponja de banho e líquido azul (frio).
Também reservamos um bocadinho do nosso tempo, para conhecer um pouco da chegada de Álvares Cabral ao Brasil. Podem ver AQUI.
Até amanhã.
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