O dia andou às voltas com experiências com
água e não só. “The water and us – A água e nós” é um dos nossos projetos
eTwinning deste ano e estamos a trabalhá-lo de forma muito consistente e
multidisciplinar.
Para a primeira experiência, precisamos de
três copos com água, sal, açúcar e três ovos.
Num copo deitamos sal, noutro deitamos açúcar
e o último ficou só com a água.
De seguida, mexemos bem quer o sal quer o açúcar
nos respetivos copos e metemos os ovos.
Observamos que o ovo flutua
e sobe na água salgada, que o outro ovo sobe apenas um pouquinho na água doce e
que o outro fica no fundo no copo só com a água. De uma forma muito simples,
percebemos que o impulso do ovo depende de três fatores: Densidade líquida; do
volume do corpo submerso e da gravidade. Isto ainda é um pouco complicado para
nós, mas esta experiência mostrou (e aqui é que é o mais importante para nós) porque é mais fácil flutuar na água do mar do
que na água dos rios e piscinas. A resposta é que a água do mar pelo sal que
ele contém é mais densa que a água do rio ou da piscina, essa densidade mais
alta que a força exercida pela água do mar no nosso corpo é maior; portanto, o
esforço que fazemos para permanecer flutuando é menor no mar do que numa
piscina com água doce.
Na segunda experiência precisamos de gomas
em forma de minhocas, bicarbonato de sódio,
vinagre, e copos limpos.
Cortamos cada minhoca em duas partes.
Na água, dissolvemos 3 colheres de bicarbonato de sódio. Colocamos as minhocas na solução de bicarbonato
e esperamos quinze minutos. Por fim retiramos, uma a uma e metemos
as minhas nos copos com vinagre. Imediatamente, elas começaram a borbulhar e
a dançar.
Quando colocamos as gomas encharcadas
de bicarbonato, o ácido do vinagre começa a reação com
o bicarbonato de sódio — ácido mais base. Isso faz com que
as minhocas se encham de bolhas de dióxido de carbono e
dancem na superfície. Concluímos que deveríamos ter deitando mais bicarbonato
de sódio para as minhocas dançarem mais.
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