"Pascal é um menino de
cinco a seis anos que vive com a mãe, num bairro pobre de Paris, em meados dos
anos 50. Certa manhã, no seu caminho para a escola, ele descobre um grande
balão vermelho preso num poste de iluminação. Fascinado com a descoberta,
decide tentar pegar o balão, tarefa não muito fácil por ser ainda uma criança.
Seu esforço, entretanto, é recompensado e, logo nos seus primeiros contatos considera o balão como o seu novo brinquedo, Pascal descobre que o balão vermelho tem uma mente e vontade própria, bem como, que obedece às suas ordens. Assim, os dois tornam-se inseparáveis. Em locais onde não é permitida sua entrada, o balão aguarda do lado de fora a saída de Pascal. É o que ocorre em sua própria casa, onde, por proibição da mãe do menino, o balão permanece flutuando do lado de fora, defronte à janela do quarto do amigo.
Nas suas caminhadas pelas ruas de Paris, os dois chamam a atenção de adultos curiosos e, principalmente, provocam inveja de outros meninos e adolescentes. Certo dia, ao conseguir entrar na sala de aula de Pascal, o balão causa um alvoroço entre os alunos, chamando a atenção do Diretor que, em represália, põe o menino de castigo no seu escritório até a hora do fecho da escola. Por outro lado, é com alegria que os dois amigos encontram uma menina carregando um balão azul que, aparentemente, também possui vontade própria.
No dia seguinte, ao caminharem pelas ruas das redondezas, Pascal e seu amigo são perseguidos por um numeroso grupo de adolescentes, fato que termina com a completa destruição do balão vermelho. Desolado com o ocorrido, Pascal é, no entanto, surpreendido quando dezenas de balões semelhantes surgem pelos céus de Paris e vêm ao seu encontro, levando-o em seguida para um passeio panorâmico por sobre a cidade, para um mundo mágico onde balões e crianças podem ser amigos para sempre.”
Seu esforço, entretanto, é recompensado e, logo nos seus primeiros contatos considera o balão como o seu novo brinquedo, Pascal descobre que o balão vermelho tem uma mente e vontade própria, bem como, que obedece às suas ordens. Assim, os dois tornam-se inseparáveis. Em locais onde não é permitida sua entrada, o balão aguarda do lado de fora a saída de Pascal. É o que ocorre em sua própria casa, onde, por proibição da mãe do menino, o balão permanece flutuando do lado de fora, defronte à janela do quarto do amigo.
Nas suas caminhadas pelas ruas de Paris, os dois chamam a atenção de adultos curiosos e, principalmente, provocam inveja de outros meninos e adolescentes. Certo dia, ao conseguir entrar na sala de aula de Pascal, o balão causa um alvoroço entre os alunos, chamando a atenção do Diretor que, em represália, põe o menino de castigo no seu escritório até a hora do fecho da escola. Por outro lado, é com alegria que os dois amigos encontram uma menina carregando um balão azul que, aparentemente, também possui vontade própria.
No dia seguinte, ao caminharem pelas ruas das redondezas, Pascal e seu amigo são perseguidos por um numeroso grupo de adolescentes, fato que termina com a completa destruição do balão vermelho. Desolado com o ocorrido, Pascal é, no entanto, surpreendido quando dezenas de balões semelhantes surgem pelos céus de Paris e vêm ao seu encontro, levando-o em seguida para um passeio panorâmico por sobre a cidade, para um mundo mágico onde balões e crianças podem ser amigos para sempre.”
Fica aqui um bocadinho
do filme para apreciarmos de novo!
De tarde,
tivemos a nossa sessão de educação física no Ginásio da Escola Básica. Entre
aquecimento, estafetas, cambalhotas, jogos com bolas, ainda fizemos um outro
jogo com cordas – O Jogo da MEMÓRIA CORPORAL.
O Jogo da MEMÓRIA CORPORAL, é feito com os pés sobre cordas,
seguindo um mesmo ritmo, um mesmo compasso, é um caminho para a escrita…
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