Nos últimos dias temos vindo a falar da floresta, das árvores e das flores, tudo em torno de duas lindíssimas histórias - "A Árvore Generosa" e "A Maior Flor do Mundo". E hoje, em pleno dia da terra, e no nosso tempo de rotina "Conhecer novos pintores", fomos conhecer um pintor que pintava a natureza e as flores assim:
Falamos de Romero Britto, um artista brasileiro de Pernambuco, a viver atualmente em Miami , é conhecido pelo seu estilo alegre e colorido, por ser seguidor da Pop-Art, e é considerado como um dos artistas mais prestigiado pelas celebridades americanas. Tem como mestre o grande pintor Picasso.
Depois de conversarmos sobre Romero Britto, visualizamos este pequeno vídeo, para conhecermos melhor a sua vasta obra.
De seguida alguns de nós deitamos mãos à obra, e decidimos criar a nossa "Maior Flor do Mundo" inspirados neste pintor! E estas flores são ao mesmo tempo, geometria e arte. Senão vejamos: De forma prazerosa, descobrimos as linhas, através do uso da régua, formas, curvas e muito mais.
As cores de Romero Britto, não são esquecidas, e traduzem aqui um sentimento de beleza criativa, em conjunto com o resto da pintura...
E até alguns dos nossos amigos de 3 anos, se aventuraram a elaborar a sua flor, inspiradas em Romero Britto.
E cá estão algumas das produções já terminadas...
E os artistas, que não descansaram enquanto não fizeram uma foto...
E terminamos por hoje citando Romero Britto -
"Todas as telas nascem em branco. A decisão de colorir é toda sua."
2 comentários:
Mais uma vez, gostei muito. Deixo-vos um desafio: como seria, o que pensaria, o que sentiria a flor mais pequena do mundo?
Abraços e beijinhos para todos... E um muito grande para a Triquiteira mais experiente!
Há muitos puzzles giros com obras dele
Andava aqui pelas minhas leituras, e acabo de ver "isto", achei que fizesse sentido, por isso partilho:
"A expressão é como um vulcão, algo que brota espontaneamente, algo que vem do interior, das entranhas, do mais profundo do ser. Exprimir é tornar-se um vulcão. Exprimir-se significa realizar um acto, que não é ditado, nem controlado pela razão" (Stern, 1991)
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