A nossa Família ao estilo de Tarsila do Amaral!!!

Comemorando-se hoje o "Dia Internacional da Família , achamos pertinente voltar a falar (no entanto, este é um tema recorrente no dia a dia da sala) sobre as nossas famílias. E, porque se comemora este dia?

A Assembleia geral da ONU "...proclamou, pela resolução nº 47/237 de 20 de Setembro de 1993, o dia 15 de maio como "Dia Internacional da Família", com o intuito de chamar a atenção de todo o mundo (governos, políticos locais, etc.  para a importância da FAMÍLIA como sendo o núcleo vital da sociedade, e pela defesa dos seus direitos e responsabilidades".

Nos tempos atuais, nem todas as famílias são constituídas por pai, mãe, e filhos. Há muitas outras. Deste modo, em conversa de grande grupo (hoje só estávamos 13, porque 12 estão com varicela), refletimos sobre os vários tipos de família, sobre os seus papéis e funções dentro da mesma.

A Margarida Andrade, falou-nos da sua família  e o porquê de agora chamar irmã à prima Francisca. Foi um momento muito bonito da Margarida. Conseguimos todos perceber, o quanto ela ama a irmã/prima.

A Ana Paula, também explicou porque é que vive com os tios, e o que tinha acontecido ao pai. Mostrou, o quanto está crescida, e como já consegue lidar com esta situação de uma forma bastante madura para a idade dela.

O Rodrigo Caeiro explicou aos amigos, porque é que o pai só está em casa no Verão. "Pois é, o meu pai teve que ir para a Córsega trabalhar, para ganhar dinheiro, para nós...em casa. Mas é família".

Falamos do grau de parentesco, que cada um dos integrantes da família têm entre si,  e com os demais membros da família,  nomeamos os familiares que vivem na nossa casa, e aqueles, que mesmo sendo família  vivem noutras casas, como por exemplo, os avós.

Mas, toda esta conversa, foi desencadeada a partir deste quadro. "A FAMÍLIA"!

O quadro "A FAMÍLIA" de Tarsila do Amaral, pintado em 1925, mostra a imagem de uma família tadicional da zona rural com alguns objetos e animais.
Tarsila do Amaral  nasceu a 1 de Setembro de 1886, no interior de S. Paulo (Brasil). Filha de fazendeiros, passou a infância nas fazendas dos pais, pelo que muita da sua obra reflete estas vivências.

A atividade proposta (depois da conversa), foi a (re)leitura desta obra, em jeito de reprodução das nossas famílias nucleares, ao estilo da pintora Tarsila, ou seja, figuras com formas arredondadas e coloridas.

Nada melhor de que o fazer em 3D, com material que usamos diariamente, a PLASTICINA.
Em primeiro lugar, quisemos fazer um cenário com tinta. Esponjamos, que é uma técnica que gostamos muito de utilizar.

Depois moldamos as nossas famílias, e colocámos no cenário.

Os resultados de todo este processo estão aqui! (alguns - outros acabarão amanhã)

Lindas famílias nucleares...não acham?