Triquicibernautas

19/11/2017

As Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (2016) advogam uma abordagem à área do “Conhecimento do Mundo”, onde as atividades de ciência experimental se inserem. O nosso meio ambiental é uma excelente oportunidade para estimular a nossa curiosidade natural, bem como o facto de querermos saber mais sobre ele.
Quando vamos ao campo, ao parque natural ou ao monte, temos todo um ambiente, onde aprendemos na ação, observando, pesquisando e investigamos. Normalmente trazemos para a nossa sala de atividades, elementos naturais que colocamos na área das ciências. Esses elementos servem (entre outras coisas), para fazermos experiencias de exploração/investigação, que têm, não só um caráter lúdico, mas também, um caráter de descoberta e obviamente de novas aprendizagens.
Estas atividades podem ser realizadas por nós autonomamente, outras em pequenos grupos e algumas em grande grupo. 


Desta vez, como queríamos introduzir a “Lupa Monocular" para os nossos amigos mais pequenos, estivemos a fazer exploração/investigação em grande grupo, de bolotas, casca de pinheiro, caruma, folhas de eucalipto e outros.




“Inicialmente, através do seu brincar e, posteriormente, de forma mais sistematizada quando acompanhada pelo adulto, a criança vai estruturando a sua curiosidade e o desejo de saber mais sobre o mundo que a rodeia. Estarão, assim, criadas as condições para dar os primeiros passos em pequenas investigações, as quais se pretendem progressivamente mais complexas. Ora, é durante as observações que realiza nas ações que desenvolve, acompanhada ou autonomamente, que começa a formar as suas próprias ideias sobre os fenómenos que a rodeiam, sejam eles naturais ou induzidos.”(Brochura da DGIC – Despertar para a Ciência – 3/6 anos)

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