Triquicibernautas

06/11/2017

Há alguns dias atrás, ouvimos a história “O Museu” Aqui e que fala de uma menina que dança e rodopia pelas salas de um museu, olhando para cada obra de arte como algo de magnifico. Quando a menina se encontra diante de um quadro em branco, ela é levada a criar e a expressar-se. Com notáveis ilustrações de Peter H. Reynolds, o "Museu" capta, de uma forma brilhante, as muitas emoções que nos são transmitidas pelo poder da arte.
Quem gostava muito de pintar e transmitir as emoções pelo poder da arte, era um menino, chamado Joan Miró. "Nasceu em Barcelona (Espanha) em 20 de abril de 1893. Pintou o primeiro quadro com oito anos. Nessa altura pediu ao pai para ir estudar numa escola de artes. O pai autorizou-o a estudar nessa escola que se chamava LTOJA. Lá ensinam-no a usar todas as cores que ele gostava (amarelo, laranja, verde, anil, violeta, rosa, branco e preto). As formas geométricas como os quadrados, círculos, triângulos, retângulos, losângulos e outras, fazem parte das suas pinturas.
Quando cresceu foi viver para Paris, e aí conheceu Pilar Juncosa, com quem casou e teve uma filha, a Dolores Miró, e conhece muitos pintores como por exemplo, o Picasso, de quem era amigo.
Mais tarde, volta para Espanha, mas vai viver para Palma de Maiorca, onde pinta quadros, faz esculturas, e trabalha em cerâmica. Faz também alguns murais, como o Mural do Sol da Unesco em Paris, ou o Mural do Palácio dos Congressos de Madrid.
Morre em Palma de Maiorca no dia de natal, de 1983 com 90 anos. Deixou-nos uma fundação – a Fundação Joan Miró, e uma vasta obra de quadros e esculturas lindas."

Nós fomos conhecê-lo… Descobrir Miró, é um (en)cantamento. Há todo um mundo mágico dentro dos seus quadros, que nos leva a sonhar e a imaginar o que é que ele queria transmitir com as suas obras.


Deixamo-nos "voar" pelas cores que utiliza, pelas coisas que pinta, pelas emoções que transmite. Encontramos de tudo um pouco, desde quadros com olhos, mulheres, pássaros, animais raros, luas, estrelas, constelações, elementos da natureza, formas geométricas, linhas, ponto. Até parece que Miró convidava todos estes elementos a viverem em conjunto e felizes.


Analisamos e escolhemos algumas pinturas de Miró para (re)criar, aquelas que cada um de nós mais gostou ou se identificou.




E já temos uma pequena exposição…Mais obras de arte virão!









“Mais importante do que a obra de arte propriamente dita é o que ela vai gerar. A arte pode morrer; um quadro desaparecer. O que conta é a semente.” (Joan Miró) - As sementes estão lançadas!

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