Triquicibernautas

02/12/2015

Hoje tivemos o teatro. Ou seja, o teatro veio à escola, mais propriamente ao auditório da EB2/3 de Vizela. Em conjunto com as outras turmas do pré-escolar do nosso Centro escolar, estivemos a ver e ouvir a história do principezinho, pelo teatro “ET Cetera” de Vila Nova de Gaia. 
Mas nós já tínhamos estado em contacto com a história. A nossa professora mostrou-nos estes livros e contou-nos a história. Assim, hoje já estávamos preparados.

Então, a história que vimos hoje em teatro diz-nos mais ou menos isto:
"O principezinho vinha de um planeta que era pouco maior do que uma casa, o asteroide B 612. No planeta do principezinho havia ervas boas e ervas daninhas, ele gostava muito do por do sol, das flores. Fugiu do seu planeta, aproveitou uma migração de pássaros selvagens, deixou esse planeta do tamanho de uma casa todo arrumadinho, visitou asteroides onde curiosamente foi encontrando gente vaidosa, homens de negócios, um bêbado e até um geógrafo. E chegou à Terra, que tem 111 reis, 7 mil geógrafos, 900 mil homens de negócios, 7 milhões e meio de bêbados, 311 milhões de vaidosos. E o planeta terra é muito grande. Antes de haver eletricidade havia muitos candeeiros e muitos acendedores de candeeiros. Vistos de longe, faziam um efeito magnífico. Os seus movimentos eram tão certinhos e tão regulados como os de um bailado. Primeiro, era a vez dos acendedores de candeeiros da Nova Zelândia e da Austrália. Depois de acenderem os candeeiros iam-se deitar.
O principezinho encontra-se com o aviador no deserto do Sahara. Mas o principezinho também irá caminhar e encontrar rochas e neves, estradas que vão dar aos homens, e deslumbrar-se-á com flores. Fala com animais, como é o caso da raposa, diz coisas muito bonitas, como por ex "O essencial é invisível para os olhos", adora ter amigos e a flor que deixou no seu pequeno planeta é a sua preocupação maior.
Ficamos ainda a saber que antes do principezinho fazer uma longa viagem varreu o seu planeta e despediu-se saudosamente da sua querida flor. E ela respondeu-lhe: "Tenta ser feliz".  Mas nenhum jardim de rosas do mundo conseguia substituir a sua flor única. O principezinho ficou cheio de vontade e voltou a casa. De volta ao seu planeta, ele tratou carinhosamente da sua flor, limpou os vulcões e falava com a pequena ovelha que trouxera. E sempre que ficava com saudades de viajar ele observava o céu estrelado. Então pensava nos muitos amigos novos que ganhara na sua viagem. E ficava feliz, porque sabia que naquele momento estavam a fazer exatamente o mesmo"












E foram estes os atores, que juntamente com a história, nos ajudaram a perceber que devemos fazer como o principezinho… “cuidar da sua rosa, regar e dar-lhe carinho” e “Cativar”, ou seja, fazer amigos e criar laços.
Foi assim, que a amizade cresceu entre o principezinho e a rosa e é assim, que a amizade cresce entre as pessoas.
Deixo ainda aqui o trailer do filme “O Principezinho” que também vimos ontem na sala e que estreia amanhã nos cinemas.

1 comentários:

M. Jesus Sousa (Juca) disse...

Mas que sortudos, poderem assistir a essa história tão linda!
Também gostávamos muito de o poder fazer...
Beijinhos fixes para os triquiteiros!

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